Contos Sobrenaturais! [1]
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Contos Sobrenaturais! [1]
O relato que passo a fazer aconteceu comigo em julho de 1997 no interior de São Paulo. Passava alguns dias de descanso no sítio de um amigo, a localização exata e o seu nome vou omitir em respeito a memória deste falecido amigo, que passarei agora a chamá-lo de Silva.
Era uma manhã fria de vento cortante e gelado, partimos em direção ao lago eu e o Silva no intuito de pescarmos alguns peixes para o nosso almoço e quem sabe até para o jantar, lá chegando sentamos na beira e nos acomodamos preguiçosamente ficando em silêncio a espera dos peixes.
Confesso que dei um cochilo e despertei com uma sensação estranha, olhei para o Silva e percebi que ele havia dado a volta e estava do outro lado do lago a procura de algo entre a abundante vegetação, imaginei... Deve estar buscando por iscas e não dei muita importância voltando a me reencostar, olhei para o lado e lá estava o Silva cochilando. Fiquei atônito e percebi que não havia ninguém do outro lado do lago, acordei o Silva e fui logo perguntando como ele tinha dado a volta tão rapidamente que nem percebi?
Silva abriu os olhos que pareciam estar em chamas de tão vermelhos e me contou que tinha sonhado que estava conversando com um Matuto sentado na beira do lago que pediu fogo para acender um pequeno braseiro que levava consigo.
Disse ainda o Matuto, que estava nos esperando e olhou em seus olhos com um olhar vermelho sangue.
- Eu sei caro leitor, você pode imaginar que bebemos e que os olhos vermelhos do Silva é de manguaça, mas nós não bebemos, juro, até mesmo porque era de manhã muito cedo.
Voltamos para o sítio e a noite conversando com o caseiro, Silva contou o que tinha nos acontecido de manhã.
O caseiro sorriu e nos falou que em 1990, há exatos 7 anos atrás, um peão da fazenda vizinha enlouqueceu e matou com um facão toda a família alegando que eles eram demônios e depois enfiou dois tições em brasa em seus olhos e ficou sentado na beira do lago, no local entre a margem e a vegetação, onde tinha enterrado o produto do seu crime.
Quando a polícia chegou ele estava morto, desde então ele tem aparecido para as pessoas pedindo fogo para acender o seu braseiro.
Perguntei se era real este fato e o caseiro confirmou que muita gente da região havia tido algum tipo de contato sobrenatural com o peão.
Quanto aos olhos vermelhos de Silva, era uma conjuntivite brava que demorou alguns dias para curar.
Créditos: http://www.sobrenatural.org
Era uma manhã fria de vento cortante e gelado, partimos em direção ao lago eu e o Silva no intuito de pescarmos alguns peixes para o nosso almoço e quem sabe até para o jantar, lá chegando sentamos na beira e nos acomodamos preguiçosamente ficando em silêncio a espera dos peixes.
Confesso que dei um cochilo e despertei com uma sensação estranha, olhei para o Silva e percebi que ele havia dado a volta e estava do outro lado do lago a procura de algo entre a abundante vegetação, imaginei... Deve estar buscando por iscas e não dei muita importância voltando a me reencostar, olhei para o lado e lá estava o Silva cochilando. Fiquei atônito e percebi que não havia ninguém do outro lado do lago, acordei o Silva e fui logo perguntando como ele tinha dado a volta tão rapidamente que nem percebi?
Silva abriu os olhos que pareciam estar em chamas de tão vermelhos e me contou que tinha sonhado que estava conversando com um Matuto sentado na beira do lago que pediu fogo para acender um pequeno braseiro que levava consigo.
Disse ainda o Matuto, que estava nos esperando e olhou em seus olhos com um olhar vermelho sangue.
- Eu sei caro leitor, você pode imaginar que bebemos e que os olhos vermelhos do Silva é de manguaça, mas nós não bebemos, juro, até mesmo porque era de manhã muito cedo.
Voltamos para o sítio e a noite conversando com o caseiro, Silva contou o que tinha nos acontecido de manhã.
O caseiro sorriu e nos falou que em 1990, há exatos 7 anos atrás, um peão da fazenda vizinha enlouqueceu e matou com um facão toda a família alegando que eles eram demônios e depois enfiou dois tições em brasa em seus olhos e ficou sentado na beira do lago, no local entre a margem e a vegetação, onde tinha enterrado o produto do seu crime.
Quando a polícia chegou ele estava morto, desde então ele tem aparecido para as pessoas pedindo fogo para acender o seu braseiro.
Perguntei se era real este fato e o caseiro confirmou que muita gente da região havia tido algum tipo de contato sobrenatural com o peão.
Quanto aos olhos vermelhos de Silva, era uma conjuntivite brava que demorou alguns dias para curar.
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